quinta-feira, 14 de julho de 2011

GRITO DA TERRA SERGIPE/ 2011 FOI UM SUCESSO

                                      Governador Marcelo Déda recebe a FETASE/CTB
Foto ASN
                                                                                       

O governador além de explicitar verbalmente, assumiu compromisso com a presidente da Fetase entregar por escrito todas as respostas à pauta entregue. "Vamos dizer o que estamos fazendo, o que não poderemos fazer, quais as soluções intermediárias e a nossa determinação para que os secretários também se empenhem pessoalmente nessas questões. Essa é minha obrigação, como governador, em dar resposta às demandas apresentadas pelo respeito que tenho pelo movimento dos trabalhadores rurais, o qual acompanho desde o final da década de 1970”, declarou o governador Marcelo Déda.

Encontro positivo
Para Lucia Moura, presidente da Fetase, o encontro consolidou o êxito do evento realizado pelos trabalhadores trabalhadoras rurais sergipanos, a receptividade e atenção dispensada pelo governador à nossa pauta, mostrou seu compromisso com o dialogo com a nossa classe. A partir do momento que o governador sinaliza que nossas reivindicações já estão em andamento e que também poderemos contar com o apoio do Governo na busca de alternativas para o que não pode ser realizado agora, percebemos o empenho dessa administração para solucionar as questões do campo. Este é um marco nas relações entre o Governo e o movimento dos trabalhadores rurais em Sergipe, disse  Lúcia.

sábado, 25 de junho de 2011

Carta do II BlogProg

Desde o I Encontro Nacional dos Blogueir@s Progressistas, em agosto de 2010, em São Paulo, nosso movimento aumentou a sua capacidade de interferência na luta pela democratização da comunicação, e se tornou protagonista da disseminação de informação crítica ao oligopólio midiático.



Ao mesmo tempo, a blogosfera consolidou-se como um espaço fundamental no cenário político brasileiro. É a blogosfera que tem garantido de fato maior pluralidade e diversidade informativas. Tem sido o contraponto às manipulações dos grupos tradicionais de comunicação, cujos interesses são contrários a liberdade de expressão no país.



Este movimento inovador reúne ativistas digitais e atua em rede, de forma horizontal e democrática, num esforço permanente de construir a unidade na diversidade, sem hierarquias ou centralismo.



Na preparação do II Encontro Nacional, isso ficou evidenciado com a realização de 14 encontros estaduais, que mobilizaram aproximadamente 1.800 ativistas digitais, e serviram para identificar os nossos pontos de unidade e para apontar as nossas próximas batalhas.



O que nos une é a democratização da comunicação no país. Isso somente acontecerá a partir de intensa e eficaz mobilização da sociedade brasileira, que não ocorrerá exclusivamente por conta dos governos ou do Congresso Nacional.



Para o nosso movimento, democratizar a comunicação no Brasil significa, entre outras coisas:



a) Aprovar um novo Marco Regulatório dos meios de comunicação. No governo Lula, o então ministro Franklin Martins preparou um projeto que até o momento não foi tornado público. Nosso movimento exige a divulgação imediata desse documento, para que ele possa ser apreciado e debatido pela sociedade. Defendemos,entre outros pontos, que esse marco regulatório contemple o fim da propriedade cruzada dos meios de comunicação privados no Brasil.



b) Aprovar um Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) que atenda ao interesse público, com internet de alta velocidade para todos os brasileiros. Nos últimos tempos, o governo tem-se mostrado hesitante e tem dado sinais de que pode ceder às pressões dos grandes grupos empresariais de telecomunicações, fragilizando o papel que a Telebrás deveria ter no processo. Manifestamos, ainda, nosso apoio à PEC da Banda Larga que tramita no Congresso Nacional (propõe que se inclua, na Constituição, o acesso à internet de alta velocidade entre os direitos fundamentais do cidadão).



c) Ser contra qualquer tipo de censura ou restrição à internet. No Legislativo, continua em tramitação o projeto do senador tucano Eduardo Azeredo de controle e vigilância sobre a internet – batizado de AI-5 Digital. Ao mesmo tempo, governantes e monopólios de comunicação intensificam a perseguição aos blogueiros em várias partes do país, num processo crescente de censura pela via judicial. A blogosfera progressista repudia essas ações autoritárias. Exige a total neutralidade da rede e lança uma campanha nacional de solidariedade aos blogueiros perseguidos e censurados, estabelecendo como meta a criação de um “Fundo de Apoio Jurídico e Político” aos que forem atacados.



d) Lutar pelo encaminhamento imediato do Marco Civil da Internet, pelo poder executivo, ao Congresso Nacional.



e) Fortalecer o movimento da blogosfera progressista, garantindo o seu caráter plural e democrático. Com o objetivo de descentralizar e enraizar ainda mais o movimento, aprovamos:



- III Encontro Nacional na Bahia, em maio de 2012.



A Comissão Organizadora Nacional passará a contar com 15 integrantes:



- Altamiro Borges, Conceição Lemes, Conceição Oliveira, Eduardo Guimarães, Paulo Henrique Amorim, Renato Rovai e Rodrigo Vianna (que já compunham a comissão anterior);



- Leandro Fortes (representante do grupo que organizou o II Encontro em Brasília);



- um representante da Bahia (a definir), indicado pela comissão organizadora local do III Encontro;



- Tica Moreno (suplente – Julieta Palmeira), representante de gênero;



- e mais um representante de cada região do país, indicados a partir das comissões regionais (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte). As comissões regionais serão formadas por até dois membros de cada estado, e ficarão responsáveis também por organizar os encontros estaduais e estimular a formação de comissões estaduais e locais.



Os blogueir@s reunidos em Brasília sugerem que, no próximo encontro na Bahia, a Comissão Organizadora Nacional passe por uma ampla renovação.



f) Defender o Movimento Nacional de Democratização da Comunicação, no qual nos incluímos, dando total apoio à luta pela legalização das rádios e TVs comunitárias, e exigindo a distribuição democrática e transparente das concessões dos canais de rádio e TV digital.



g) Democratizar a distribuição de verbas públicas de publicidade, que deve ser baseada não apenas em critérios mercadológicos, mas também em mecanismos que garantam a pluralidade e a diversidade. Estabelecer uma política pública de verbas para blogs.



h) Declarar nosso repúdio às emendas aprovadas na Câmara dos Deputados ao projeto de Lei 4.361/04 (Regulamentação das Lan Houses), principais responsáveis pelos acessos à internet no Brasil, garantindo o acesso à rede de 45 milhões de usuários, segundo a ABCID (Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital).



Brasília, 19 de junho de 2011.





Postado por Joanne Mota no Joanne Mota em 6/21/2011 11:00:00 PM

FOTOS DO VII CONGRESSO DA UBM

Kátia,Aline,Ivânia,Doris,Lena,Juliana,Elenildes,Rosângela

Kátia Souto fala sobre Saúde da Mulher

   A diversidade sexual é tema do Congresso

  Ivânia Pereira fala no Congresso da UBM

Bartiria fala sobre a relação da UBM com a CONAM

Elza Campos é Eleita Coordenadora Geral da UBM

Elenildes Navarro toma posse



VIII Congresso nacional da UBM

O congresso nacional da UBM, que ocorreu nos dias 10, 11 e 12 de junho, em São Paulo, elegeu a nova coordenação nacional da entidade. A nova executiva, que conta com 34 mulheres, sendo duas companheiras de Sergipe.



As 362 delegadas de todas as regiões do Brasil que participam do 8º Congresso da União Brasileira de Mulheres (UBM), na Praia Grande (SP), reelegeram Elza Campos para a coordenação geral da entidade. Desde a abertura do congresso, na sexta-feira (10), mulheres de diversos perfis e com trajetórias bastante diferentes constroem a unidade que marcou a plenária final em curso neste domingo (12).



Em uma plenária final repleta de propostas e encaminhamentos sobre a luta das mulheres brasileiras, Elza Campos foi eleita coordenadora geral da UBM e declarou: “estamos assumindo esta coordenação em um momento importante. Participaremos da eleição e queremos ter vereadoras, prefeitas, etc”. Elza valorizou também a mulher trabalhadora e afirmou: “a CTB é nossa irmã”. Em seguida, Elza destacou a diversidade presente ao congresso, com a participação também das mulheres jovens e das negras e fazendo referência à União de Negros pela Igualdade (Unegro), à União da Juventude Socialista (UJS), à União Nacional dos Estudantes (UNE) e à União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). Confira o Manifesto do 8º Congresso da UBM ao final desta matéria.



A diversidade elogiada pela coordenadora geral Elza Campos se fez presente em diversos momentos do congresso e se expressa nas diversas ocupações, etnias, faixas etárias e escolaridade das delegadas.

Amplitude



Maria Isabel Corrêa é presidente do Partido Verde (PV) em Palmeira (PR). Aos 52 anos, a pedagoga, cantora e ambientalista milita na UBM desde 2003 e considera “imprescindível” participar do congresso.



“É um lugar onde a gente se encontra com gente do Brasil inteiro, além da riqueza teórica, isso tem uma riqueza cultural imensa, pois compartilhamos vivências e experiências de cada parte do país. É um lugar único para você descobrir as diversas faces de mulher. Todas as faces da mulher brasileira aparecem no nosso congresso da UBM”, emociona-se Isabel.



Para Isabel, as bandeiras relacionadas ao movimento ambiental aprovadas no congresso da UBM são de extrema importância, pois “a degradação que estamos vendo é resultado de uma visão capitalista e machista, que se dedica a explorar ao máximo”. Ela defende, ainda, a ampliação da base de atuação da UBM por meio da cultura: “temos que trazer as mulheres que trabalham com música, artesanato e todas as formas de arte. Trazer essa diversidade cultural para a UBM nos fará ter um salto qualitativo”, acredita a paranaense.

Mulher trabalhadora



Andréa Diniz é metalúrgica. Secretária geral do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim, um dos mais fortes do país, esta mineira de 41 anos se orgulha de ser sindicalista. Este não é o primeiro congresso da UBM que Andrea participa. Segundo ela, esta participação é importante “pela necessidade das mulheres se encontrarem e discutirem nossa organização para nos fortalecer neste esforço político”.



Sobre a pauta do 8º Congresso da UBM, Andréa não tem dúvidas: “a principal pauta é o projeto nacional de desenvolvimento do ponto de vista das mulheres. Aqui debatemos qual é a nossa contribuição a esse debate. Acredito que temos conseguido politizar os encontros da UBM, saindo da exclusividade da pauta específica. Os debates deste congresso foram ricos, saímos daqui fortalecidas”.



Liberdade de orientação sexual



Outra ubemista que está em Praia Grande é a educadora social e militante do movimento LGBT Irene Freire, uma pernambucana de 42 anos. Irene afirma que veio ao congresso pensando em uma participação política mais efetiva na construção do novo projeto nacional de desenvolvimento, mas também para o fortalecimento do movimento LGBT, para ampliar o debate da laicidade do Estado e pela criminalização da homofobia. Para Irene, a bandeira mais importante que identifica neste fórum é a criação da rede de mulheres lésbicas da UBM, ou seja, uma frente LGBT da UBM. Para ela, o fundamental é “essa oportunidade que tivemos de construção de um documento com proposições para desenvolver ações afirmativas nas UBMs de todo o Brasil”.

Unegro e UBM



Cristina Rezende Maria deu um show, cantou e encantou no microfone instalado no bar do congresso, no sábado à noite. A nutricionista paulista de 49 anos atua na Unegro e na UBM. Segundo ela, sua atuação política vem de berço: “venho de uma família de mulheres fortes, atuantes, desde os meus antepassados, apesar da presença masculina forte do meu avô. Eu sempre fui combativa, questionadora, de gênio forte, desde pequena. Na adolescência, passei a integrar um movimento partidário de direita, levada por um tio. Depois participei da fundação do Conselho da Comunidade Negra. O movimento partidário não estava contemplando minhas expectativas e eu saí dele. Aí me graduei, conheci o movimento sindical e me filiei ao PCdoB, convidada pelo Jamil Murad. Em seguida saí candidata a vereadora em 2004 e em 2008. Na UBM já estou há uns quatro anos”.



“Para mim, o mais importante deste espaço é a troca de informações e experiências, isso nos fortalece”, declara Cristina, acrescentando que é fundamental combater o machismo dentro de casa.

Jovens mulheres



Com apenas 17 anos, Renata Leão assumiu há menos de dois meses a diretoria de comunicação da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes) e mudou de Rio Branco (AC) para São Paulo. A jovem afirma que veio participar do congresso da UBM por conta do debate levantado dentro do movimento estudantil sobre as mulheres. “Esta questão não era muito debatida e a partir do momento que houve ampliação da participação da mulher na executiva da Ubes, começamos a discutir a mulher no espaço de poder”, declara. Para ela, participar da atividade na Praia Grande tem o sentido de conhecer mais o debate sobre a questão da mulher e representar o movimento estudantil secundarista dentro da UBM. Ela diz que considera importante debater a mulher nas escolas e quer se apropriar do debate sobre a luta feminista na juventude.



O que mais chamou a atenção de Renata foi a possibilidade de entrelaçamento de bandeiras educacionais com feministas: “achei legal a parte da educação não sexista, que traz bandeiras de luta dos 10% educação e 50% do Pré-Sal, que eu nunca achei que seria discutido aqui. Podemos utilizar esses recursos para financiar políticas para igualar a condição de homens e mulheres nas escolas, sejam professores ou alunos”.



Homens também aplaudem congresso

Esta integralidade das bandeiras feministas também impressionou outra pessoa presente ao 8º Congresso da UBM: Felipe Augusto de Oliveira, 21 anos, responsável pelo equipamento sonoro utilizado nos debates. Felipe é DJ, quer fazer faculdade de administração e ficou impressionado com a pauta do congresso: “o que vocês estão debatendo não é só para as mulheres, é para todo mundo”, impressiona-se Felipe. “Vocês estão falando de educação, direitos sociais, isso é para todos, não só para vocês”, elogia.



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A psicóloga e pesquisadora especialista em assédio moral Margarida Barreto participou da mesa “Trabalho e Autonomia Econômica” em conjunto com a presi...

ABERTURA DO CONGRESSO DA UBM PAUTA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA FEMININA
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Vietenã se moderniza e persiste na política de renovação.


Senti necessidade de reproduzir as informações do XI Congresso do PC do Vietenã, que para @s que gostam de política sabem que depois da Declaração da Independência, proclamada em 1945 pelo presidente Ho Chi Minh, os vietnamitas tiveram que enfrentar os invasores estrangeiros  ao invés de se dedicar à reconstrução do país. Em 1975 foi conquistada a reunificação, após uma prolongada e sanguinolenta luta contra o colonialismo francês e a agressão dos EUA. A derrota do imperialismo foi magnifica e levantou a sociedade norte-americana contra a guerra, mas a economia do país tinha sido devastada. Por isso a realidade atual tem que ser conhecida por tod@s.




A construção do socialismo com peculiaridades vietnamitas – consubstanciadas na política do  “Doi Moi” – foi reafirmada como política de Estado nas conclusões do XI Congresso do Partido Comunista do Vietnã.

O extenso documento traz à luz o crescimento anual médio de 7,5% obtido durante o período de 2001 a 2005 e a utilização com êxito do desenvolvimento econômico para solucionar problemas sociais, especialmente a eliminação da fome e o alívio da pobreza.
Mas, ao mesmo tempo, Nong Duc Manh apontou problemas e fraquezas, tanto no trabalho partidário como na esfera econômica, a qual, disse, "não esteve à altura das suas potencialidades" apesar dos avanços obtidos.
À abertura, no Salão de Atos da praça Ba Dinhm, estiveram presentes cerca de 1,2 mil delegados e um grande número de convidados, entre os quais estavam os antigos líderes do partido e do Estado, além de figuras como o lendário general Vo Nguyen Giap, herói do Vietnã.
Os delegados discutirão até o dia 25 de abril o conteúdo dos documentos preparados pelo 15.º Pleno do Comitê Central, avaliarão os 20 anos de renovação, aprovarão os objetivos até o fim do decênio e traçarão as linhas para combater os "fenômenos negativos".
O título do informe é eloqüente: "Elevar a liderança e a combatividade do Partido, desenvolver a força de toda a nação, estimular integralmente o processo de renovação e retirar o país do subdesenvolvimento".
O líder vietnamita sublinhou que "durante os últimos 20 anos, o processo de renovação do nosso país, graças aos grandes esforços de todo o partido, o povo e o exército, obteve êxitos destacados historicamente significativos".
Entretanto, Nong Duc Manh observou que uma parcela de autoridades e funcionários teria passado por uma séria "degradação da ideologia política, da ética, do estilo de vida, via oportunista, burocrática, pela corrupção e pelo desperdício".
Sublinhou que é necessário reforçar a prevenção e a luta contra a corrupção, para criar uma direção limpa, estável e forte, e superar esse fenômento que, segundo disse, é um dos grandes riscos que ameaçam a existência do sistema.
Também indicou que falta capacidade combativa a muitos organismos de base, a formação ideológica precisa ser melhor trabalhada, o trabalho teórico tem carências e tem havido baixa qualidade e eficiência no trabalho de fiscalização e supervisão.
O informe reiterou o propósito do país de converter-se em uma nação incustrializada e moderna em 2020, “O Produto Interno Bruto cresceu em média 7,51% no período de 2001-2005, cumprindo o plano aprovado no 9º Congresso; a mobilização dos recursos internos para o desenvolvimento teve mudanças positivas, permitindo reforçar as potencialidades e as bases materiais e técnicas da economia”, assinalou Nong Duc Manh, secretário-geral do partido, no Informe Político do Comitê Central, apontando que “em 2005, o valor da produção agrícola, madeireira e da pesca, representou 20,9% do PIB; a produção industrial, 41%; os serviços, 38,1%; direcionando a economia para a industrialização e modernização”.
Em relação à política externa, o PCV anunciou que continuará seguindo uma linha de independência, paz, cooperação e desenvolvimento, e uma política de abertura, multilateralismo e diversificação das relações internacionais.
"As tarefas das relações exteriores são as de manter um ambiente pacífico e de criar condições favoráveis para o processo de renovação, o desenvolvimento sócioeconômico, a industrialização e modernização, construção e defesa", observou o secretário-geral

Fonte: Prensa Latina



sexta-feira, 24 de junho de 2011

Quisques do Museu do Mangue pega fogo

Ontém à noite, mais ou menos às 21 horas pasando pela coroa do meio verificamos oum grande foco de fumaça vindo do manguezal, fomo verificar e nos deparamos com quatro quisques do conjunto do museu completamente queimados.



domingo, 1 de maio de 2011

NOTA DE REPÚDIO

Este blog apoia e solidariza-se comm tod@s @s radialistas de Sergipe representa@s pelo presidente do SINTERT.


NOTA DE REPÚDIO


O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão Aberta ou por Assinatura e Publicidade do Estado de Sergipe (Sterts), manifesta o seu apoio e solidariedade ao radialista Claudio Nunes e repudia com veemência as declarações homofóbicas e desrespeitosas feitas pelo deputado estadual Augusto Bezerra (DEM) atreves seu perfil no microblog Twitter.

Em tempos nos quais a homofobia tem sido alvo de estudos e debates, sobretudo no âmbito das políticas públicas com a criação de estratégias de enfrentamento e combate a todo tipo de violência homofóbica, como destaca o Programa Brasil Sem Homofobia, a postura do deputado Augusto Bezerra, como ‘representante do povo’ encontrar-se na contramão das proposições políticas, éticas e humanas de combate à homofobia.

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão Aberta ou por Assinatura e Publicidade do Estado de Sergipe (Sterts), lamenta muito o ocorrido e se solidariza com o radialista Claudio Nunes e deixa à sua disposição o departamento jurídico da instituição para as medidas legais cabíveis.

Antonio Fernando Cabral

Presidente do Sterts